Durante o ultimo debate no prédio da antiga reitoria sofremos acusações, da chapa 2 (Inova), de que somos contrários as empresas juniores. Tudo isso em função de que no debate, depois de mais mentiras da chapa 2 de que a gestão do DCE não divulga as bolsas de formação estudantil, membros de nossa chapa afirmaram que em nossa gestão até pessoas que foram para o encontro de empresas juniores que nunca tiveram acesso a este beneficio da PRAE, puderam retirar estas bolsas, mostrando o quanto nossa gestão é democrática.
Nosso posicionamento é favorável em relação as empresas juniores que tanto contribui à formação profissional dos estudantes. Nelas os futuros profissionais podem exercitar suas aptidões saindo mais preparados para uma intervenção qualificada na sociedade, uma vez, que os estudantes tenham possibilidade de ir além da teoria aprendida em sala de aula.
Entendemos que as empresas juniores contribuem na formação do conhecimento que devem se consolidar nas ações de extensão e têm um papel atuante na comunidade dentro das suas diferentes esferas. Os membros de nossa chapa sempre acreditaram na importância da organização dos estudantes, e esta é uma forma de organização, que não surge do nada, mas sim de uma necessidade muito grande em nossa formação, que geralmente é carrega de teorias, e a falta de prática.
Durante nossa atuação nos diretórios acadêmicos e no DCE sempre que podemos incentivamos e abrimos espaços para tal iniciativa, exemplo disso são os espaços abertos nas calouradas do Curso de Agronomia para a Agrosul Júnior, um dos DAs em que temos forte atuação. Repudiamos fortemente os boatos espalhados pela chapa 2 que somos contra as Empresas Juniores. Somos a favor dos interesses dos estudantes e de uma formação profissional que envolva teoria e prática.
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