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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Resultado das Eleições

A seguir o resultado das eleições por centro:

CESNORS-FREDERICO TOtal Votantes: 754

CHAPA 1 = 351 CHAPA 2 = 370 CHAPA 3 = 25 B\N=5

CESNORS-PALMEIRA TOtal Votantes: 405

CHAPA 1 = 299 CHAPA 2 = 84 CHAPA 3 = 20 B\N=2

CCSH-Antiga Reitoria TOtal Votantes: 309

CHAPA 1 = 140 CHAPA 2 = 133 CHAPA 3 = 34 B\N=2

Ead TOtal Votantes: 3

CHAPA 1 = 2 CHAPA 2 = 1 CHAPA 3 = 0


odonto TOtal Votantes: 23

CHAPA 1 = 16 CHAPA 2 = 7 CHAPA 3 = 0

CTISM TOtal Votantes: 224

CHAPA 1 = 55 CHAPA 2 = 72 CHAPA 3 = 95 B\N=2

CT TOtal Votantes: 372

CHAPA 1 = 156 CHAPA 2 = 126 CHAPA 3 = 87 B\N=3

CCNE TOtal Votantes: 285

CHAPA 1 = 159 CHAPA 2 = 42 CHAPA 3 = 82 B\N=2

CCS TOtal Votantes: 282

CHAPA 1 = 235 CHAPA 2 = 24 CHAPA 3 = 23 B\N=2

CE TOtal Votantes: 326

CHAPA 1 = 158 CHAPA 2 = 81 CHAPA 3 = 87

CAL TOtal Votantes: 132

CHAPA 1 = 50 CHAPA 2 = 8 CHAPA 3 = 71

CCR TOtal Votantes: 394

CHAPA 1 = 294 CHAPA 2 = 70 CHAPA 3 = 29

CEFD TOtal Votantes: 118

CHAPA 1 = 24 CHAPA 2 = 31 CHAPA 3 = 63

CCSH-PRÉDIO 74 TOtal Votantes: 499

CHAPA 1 = 199 CHAPA 2 = 29 CHAPA 3 = 262 B\N=10

POLITECNICO- (CASM) TOtal Votantes: 221

CHAPA 1 = 110 CHAPA 2 = 50 CHAPA 3 = 61

UDESM TOtal Votantes: 64

CHAPA 1 = 37 CHAPA 2 = 22 CHAPA 3 = 8

TOTAL

CHAPA 1 - 2422

CHAPA 2 - 1119

CHAPA 3 - 966

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Encerrada as eleições do DCE

Encerrou-se a pouco as eleições do DCE. Em alguns instantes começará a contagem dos votos na sede do dce na casa do estudante no centro.

terça-feira, 26 de abril de 2011

NOTA DE ESCLARECIMENTO:

Nota de Esclarecimento da Comissão Eleitoral
(a ser divulgada por todas as Chapas)

A Comissão Eleitoral da escolha da nova direção do Diretório Central dos Estudantes da UFSM vêm a público esclarecer sobre a situação dos Estudantes do Colégio Agrícola de Frederico Westhsphalen – CAFW:

Diferente do que vem sendo divulgado entre os estudantes, os alunos Colégio Agrícola de Frederico Westhsphalen serão eleitores para a escolha da nova direção do DCE devido a reivindicações próprias junto a Comissão Eleitoral e não devido a pressões de qualquer uma das chapas concorrentes.

Esclarece ainda, que a decisão anterior, de que estes não participariam do processo foi decidida em Conselho de Entidades de Base onde foi deliberado o Regimento Eleitoral ficando definidas todas as regras do processo, inclusive dos votantes. Importante ressaltar que entre as pessoas presentes no referido conselho, estavam as que hoje integram as três chapas que disputam a eleição.

Por fim, cabe salientar, que a nova decisão foi tomada em comum acordo entre representantes das três chapas que disputam a eleição: Em Frente, Inova e Amanhã vai ser outro dia.



Eduardo Miotto Flech - Membro da Comissão Eleitoral - DCE - UFSM

Manifesto aos Indecentes!

É com profunda indignação que vemos serem distribuídos na universidade, materiais impressos da Chapa 2, Inova, em que esta afirma como proposta o aumento da segurança para transformar a tradicional Boate do DCE num ambiente mais limpo e decente. Logicamente, é do conhecimento da chapa 2 Inova, que vassouras, baldes, sabão e bíblias não são os instrumentos usados por nenhuma empresa de Segurança. A partir disso, é fácil supor que a chapa 2 Inova refere-se a alguma outra sujeira e uma outra indecência que podem ser transformadas pela ação de uma empresa de segurança.

Perguntamos, que indecência é essa? Que sujeira é essa? Quem são os sujos? São os negros? São os cabeludos ou os Barbudos? São os pobres? São os não universitários? São os feios? Quem?
E quem são os ou as indecentes? As que se beijam? São os gays? Os amantes do Rock'n'Roll? Os do Samba? Os punks? Quem são afinal esses indecentes?

Avancemos na indagação. Que decência é essa? Que limpeza apregoa a chapa 2 INOVA? É a limpeza e decência dos ambientes onde todos são brancos, ricos, heterossexuais e de sorriso fácil e bonito?

Recebemos essa proposta com indignação, mas não com surpresa. Ano após ano, este mesmo grupo, hoje, nomeado chapa 2 Inova, apresenta propostas com conotação perigosamente preconceituosa contra a Boate do DCE e seus participantes. Há alguns anos atrás, nos diziam estranhos, sua proposta era aumentar a segurança como forma de reprimir os estranhos! Hoje, sua palavra de ordem é aumentar o efetivo da segurança para reprimir os indecentes.

Afirmamos nosso compromisso com a Boate do DCE mais plural, livre e inclusiva! Onde todos possam ser o que são, estranhos, sujos e indecentes!

Um lugar com um som legal, com gente legal e cerveja barata! UM LUGAR DO CARALHO!
Um VIVA aos indecentes!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Abaixo ao aumento abusivo dos aluguéis, contra a especulação imobiliária!

Um dos grandes problemas enfrentados pelos estudantes brasileiros diz respeito à especulação imobiliária, principalmente onde existem universidades públicas, pois se constitui de um grande negócio financeiro. Na cidade de Santa Maria e nos outros campi da UFSM, isso não é diferente.

Entendemos que os estudantes da UFSM não se dividem em apenas dois tipos: os ''carentes'', que moram nas Casas de estudante e os ''ricos'', que não possuem dificuldades em pagar aluguel. Certamente, muitos são os estudantes que batalham para pagar o aluguel no final do mês.

Nós da Chapa 1 - EM FRENTE, entendemos que o problema quanto à especulação imobiliária atinge os universitários de todos os campi da UFSM e nos propomos a abrir este debate. Não partimos do nada para falar a respeito da mesma, temos estudado, discutido e avaliado possibilidades. Dentre as questões colocadas em pauta, está o transporte público, item indispensável no acesso à cidade, e que por razões ocultas privilegia determinadas regiões enquanto outras são extremamente debilitadas, fazendo com que os estudantes venham a morar em poucos lugares na cidade, aumentando assim os preços dos aluguéis.

Outra questão importante diz respeito à responsabilidade do poder público que deve regular este serviço, acreditamos que devem ser criados instrumentos legais que protejam os inquilinos, principalmente nas cidades universitárias. Em outros lugares temos bons exemplos disto, como à isenção de IPTU das repúblicas em Porto Alegre e o projeto Moradia para Juventude em São Leopoldo, que garantem moradia de qualidade para os jovens.

Propomos discutir a possibilidade de criarmos uma associação de estudantes inquilinos, instrumento que poderia dar respaldo a esta luta. Não fazemos promessas, nem temos total clareza de como vamos enfrentar esta questão, contudo é chegada à hora do Movimento Estudantil dar um passo em frente e ir à luta pelo direito a moradia para a juventude.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Propostas de pautas dos Estudantes da UDESSM

Transporte:
-Ampliação dos Horários de ônibus e um desconto real para os estudantes, superior aos 10% dados pela Empresa Centro Oeste;
-Pela Bolsa Auxilio Transporte para os alunos da UDESSM, JÁ!

Assistência Estudantil:
- Mais bolsas para os alunos da UDESSM e a conversão das bolsas trabalho em bolsas de estudo;
-Por assistência estudantil de verdade, Casa do Estudante, RU, assistência à Saúde;
-Por uma licitação de lancheria e xerox dentro do campus de Silveira Martins;
-Por um terminal do Banco do Brasil, para pagamentos das multas da Biblioteca aos alunos de Silveira Martins;
-Ampliação das vagas dos cursos de línguas da UFSM;
-Pelo cumprimento dos prazos das obras em andamento nos campi da Universidade;
-Pelas 3 refeições, nos Ru’s para todos os estudantes, carentes ou não, e que os alunos de Silveira possam fazer as refeições no RU campus Santa Maria;

Politicas Educacionais: Ensino, Pesquisa e Extensão:
-Melhoria na Internet na Unidade;
-Aquisição de ônibus por todos os centros da UFSM;

Esporte:
-Fortalecer os Jogos Universitários (JUSM), com a integração Multi-Campi;
-Apoio e ampliação do Programa Segundo Tempo também no Campus de Silveira Martins;

Comunicação:
-Permanência do Programa de Rádio do DCE (800 AM),
-Intensificar a relação com os Campis da UFSM;
-Jornal Impresso, jornal mural e jornal on-line do DCE;
-Dar continuidade as mídias alternativas como o Blog, Twitter, Orkut e Facebook do DCE;

Saúde:
-Lutar contra a Privatização dos Hospitais Universitários, Contra a MP250;
-Participação nos Conselhos de Saúde nas cidades onde existem campis da UFSM;

Meio Ambiente:
-Criação de uma semana de Meio Ambiente na UFSM, UDESSM e CERNORS;
-Projeto Ambiental, propondo uma solução a inexistência de redes de esgotos do Municipio de Silveira Martins e suas localidades, junto aos cursos da UDESSM;

Combate às opressões e acessibilidade:
-Acessibilidade a alunos com necessidades especiais, tendo em vista a entrada de alunos novos na Unidade no próximo semestre;
-Site da Universidade acessível a todos os alunos da UFSM;

Por uma UFSM, com igualdade para todos os ALUNOS e TODOS OS CAMPIS, vamos EM FRENTE!

Apoiadores da Chapa EM FRENTE:
Professor José Cardoso Sobrinho, Diretor da UDESSM
-Rodrigo Sernandes Silva – Gestão Ambiental
-Carine Niederauer Rodrigues – Gestão Ambiental
-Nilton Gil – Gestão Ambiental
-Carolini Di Francani – Gestão Ambiental
-Daniele Silva – Gestão Ambiental
-Adriano Milanni – Processos Gerenciais

VER-SUS/Brasil

Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde

Caracterização

O VER-SUS/Brasil é um projeto desenvolvido pelo Ministério da Sáude em conjunto com as entidades estudantis dos cursos da área da saúde e as secretarias municipais de saúde, com o objetivo de oferecer a estudantes universitários vivências e estágios no Sistema Único de Saúde com duração de 15 a 20 dias.

A missão é promover a integração dos futuros profissionais à realidade da organização dos serviços, levando-se em consideração os aspectos de gestão do sistema, as estratégias de atenção, o controle social e os processos de educação na saúde. Orientado pela abertura do sistema de saúde como espaço de ensino e aprendizagem para os estudantes da área da saúde, o VER-SUS/Brasil pretende tornar presente para os estudantes as ações de condução do sistema de saúde.

Outra dimensão contemplada nesse Projeto diz respeito à histórica dificuldade das diferentes profissões da saúde trabalharem de forma integrada. A cultura de fragmentação do setor ainda é uma realidade na qual a falta do hábito de convivência multiprofissional é uma de suas causas. Nesse sentido, o VER-SUS/Brasil oportuniza o convívio, a discussão da organização do sistema de saúde brasileiro e a aprendizagem crítica aos estudantes de diferentes cursos da área da Saúde e áreas afins.

Objetivos

Esses estágios, respeitando as diretrizes nacionais, apresentam programações diversificadas, respeitando as características locais e regionais; e têm o objetivo geral de oferecer aos estudantes a oportunidade de conhecer e refletir sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, visa:

valorizar e potencializar o compromisso ético-político dos participantes do espaço de vivência no processo da Reforma Sanitária;
provocar reflexões acerca do papel do estudante enquanto agente transformador da realidade social;
contribuir para a construção da consciência acerca da saúde em seu conceito ampliado;
sensibilizar gestores, trabalhadores e formadores do sistema de saúde, estimulando as discussões e as práticas de educação permanente, reafirmando o SUS em suas ações;
contribuir para o amadurecimento da prática interdisciplinar e multiprofissional, para a articulação interinstitucional e intersetorial e para a integração ensino-serviço no campo da saúde;
contribuir para o debate sobre o projeto político-pedagógico da graduação e sobre a implementação das diretrizes curriculares da saúde, de forma que contemplem as reais necessidades do SUS e da população brasileira;
estimular a inserção dos estudantes no Movimento Estudantil e em outros Movimentos Sociais.

Público Alvo

O Projeto VER-SUS/Brasil destina-se aos estudantes universitários brasileiros da área de Saúde. A Resolução 287/98 do Conselho Nacional de Saúde define as seguintes carreiras como profissões de saúde para fins de elaboração das Diretrizes Políticas da Gestão em Políticas de Saúde: Biologia; Biomedicina; Educação Física; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social e Terapia Ocupacional. A estes foram acrescidos os cursos de Administração Hospitalar e Administração de Sistemas e Serviços de Saúde, totalizando 16 profissões da saúde envolvidas com o VER-SUS/Brasil. Também é prevista a possibilidade de participação limitada de estudantes universitários de outros cursos e de outros países.

AOS QUE DESISTIRAM ANTES DA HORA

Aos que desistiram antes da hora. Aos que enrolaram suas bandeiras. Aos que trocaram de camisa. Aos que deixaram tomar pelo desespero. Aos que continuaram acreditando num mundo e numa Universidade melhor, quase com a mesma intensidade com que acreditaram em bruxas e duendes...

A todos esses, nós sempre dissemos: calma, só o tempo mostrará quem realmente defende a Universidade Pública. E assim foi. A mobilização que construiu a o reajuste do Teto do Beneficio Sócio-Econômico (a qual obtivemos vitória de um reajuste de de R$500 para R$750). A construção das atividades no dia-a-dia dos Diretórios Acadêmicos. A luta contra o aumento de passagens(em Santa Maria e Frederico) e diversas outras atividades que construíram o Movimento Estudantil que luta pela melhoria da Universidade.

Foi assim que algumas pessoas que acreditam na necessidade das Lutas do DCE seguir "Em Frente", coloca-lo na defesa da Universidade Pública, democrática a serviço da transformação social, formaram a chapa "Em Frente". Não importa quem tenha sido primeiro, até porque nunca houve um último. A luta nunca cessou e por isso construímos todos os espaços do Movimento Estudantil.

Queremos um DCE que seja democrático, que estimule as atividades culturais, que lute pelos direitos universais dos estudantes, um DCE que busque a integração estudantil e que seja síntese das expressões culturais, políticas e sociais do conjunto dos estudantes.
Para isso, é necessário que você participe!
Queremos que você continue sempre Em Frente e ainda mais VIVO para a Universidade Transformar.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Apoiadores

“Apoio e recomendo o voto na chapa EM FRENTE porque vivo o presente e acredito no futuro. Esses jovens não fogem à luta!”
Ivan Zolin
Professor do CTISM

“Eu apoio a Chapa 1 por acreditar que o movimento estudantil tem papel determinante na construção da consciência coletiva”
Terezinha Weiller
Professora do Departamento de Enfermagem

“Apoio a Chapa 1 pelo comprometimento com as causas educacionais do Ensino Superior”
Ane Carine Meurer
Vice Diretora do Centro de Educação

"Apoio a Chapa Em Frente para o DCE para que o movimento estudantil, pluralista e agregador, de defesa da Universidade Estatal, Pública, Gratuita e de Qualidade continue a frente da defesa da UFSM"
Glaucia Vieira Ramos Konrad
Professora do Departamento de Documentação da UFSM e Diretora da SEDUFSM

"Estamos em uma encruzilhada histórica muito importante para que o DCE da UFSM retroceda para diretrizes privatistas. Por isso, para o DCE da UFSM, Em Frente é a chapa que tem compromissos históricos para que tenhamos aliados firmes na marcha para as mudanças estruturais que o Brasil necessita, rumo ao futuro"

Diorge Alceno Konrad
Professor do Departamento de História da UFSM, Ex-Presidente e atual Conselheiro da SEDUFSM


“Meu apoio a Chapa 1 deve-se ao trabalho que esses alunos realizaram em prol da Educação e dos estudantes da UFSM nos Conselhos Superiores, durante os anos que trabalhei nesse setor, e eles eram os representantes estudantis”
Enar Mussoi
Secretária CCNE

"Faça parte desta caminhada. Em Frente continuamos!"
Ricardo Fajardo
Coordenador do Curso de Matemática

"A Universidade Federal de Santa Maria é uma instituição de destacada importância para o Rio Grande do Sul e Brasil, pois há 50 anos atua com sucesso no ensino, pesquisa e extensão. Este êxito se deve a todos os profissionais que desde sua fundação trabalharam para fazer desta, uma das mais importantes Universidades deste país. O Movimento Estudantil teve um papel fundamental no processo de construção da UFSM, e o Diretório Central do Estudantes, deve continuar desempenhando um papel como mediador e mobilizador da comunidade universitária lutando pelo ensino público e pela democratização desse país. Esta aberto o processo eleitoral para o DCE, e eu , que aqui tive minha formação universitária e onde atualmente sou docente, apóio a Chapa 1 Em Frente, por acreditar que as propostas apresentadas são, extremamente importantes para a comunidade acadêmica e representam a luta por uma universidade pública, de qualidade e democrática."
Carmen Rejane Flores Wizniewsky
Professora do Departamento de Geociências - CCNE


"Apoiar a Chapa 1 é estar ao lado da Luta por uma UFSM Pública, Dinâmica e Tranformadora."
Marionaldo da Costa Ferreira
Secretário Geral do CCS


"Apoio a chapa 1 considerando seu histórico de luta na defesa dos direitos e interesses dos estudantes.
Prof. Décio Auler - Centro de Educação

O movimento estudantil das Universidades Federais Brasileiras é um movimento que converge para a luta da sociedade que sonhamos, com protagonismo da classe trabalhadora. Na UFSM não é diferente, há participação de estudantes em todos os espaços da luta, no controle social, conselhos representativos, nos movimentos sociais. A luta é de classes. Os Estudantes da chapa 1 lutam por uma universidade pública, autônoma, laica, referenciada socialmente. É por isso que eu apoio a chapa 1 EM FRENTE, por que estão escrevendo a história com boa luta.
Eloiz Guimarães Cristino
Técnico-Administrativo em Educação
Coord. Geral ASSUFSM/SINTEST-RS

A chapa Em Frente apresenta muitas propostas que defendo e pelas quais luto, diária e incansavelmente, no meu singelo cotidiano docente-cidadão. Sou, portanto, apoiadora desse grupo nas eleições para o DCE, porque assim como os integrantes da Chapa e da Mafalda, rejeito muito do mundo assim como ele está e respeito, admiro e coopero com aqueles que querem fazer diferente.
Lia Reiniger - Departamento de Fitotecnia, ex-coordenadora do Curso de Agronomia - CCR



É preciso ir em frente. Apoio o movimento estudantil democrático, responsável, atuante, contestador e comprometido com a educação como fundamento de equilíbrio e desenvolvimento social. Apoio o movimento que defende a educação e a saúde como deveres do Estado, portanto públicos, gratuitos e de qualidade em todos os níveis. DCE em frente fazendo o resgate das bandeiras originais de luta sem perder a perspectiva dos momentos históricos contemporâneos e do futuro do País. O DCE não pode parar.
Paulo Afonso Burmann - Diretor do CCS

"Eu, Zé Pedro do RU, por connhecer os componentes da Chapa 1, por saber da sua luta incessante por uma Universidade pública, gratuita e de qualidade e comprometida com a maioria da população declaro meu apoio incondicional a estes bravos lutadores que querem um mundo melhor, mais humano e igualitário"
José Pedro (Servidor Técnico Administrativo do Restaurante Universitário)

Apóio a chapa 1 "Em frente" porque representa uma posição reflexiva, combativa e propositiva de Movimento Estudantil, qualidades que considero fundamentais para dirigir o DCE da UFSM.
José Iran Ribeiro
Professor do Departamento de Metologia do Ensino/ CE/ UFSM


Professor José Cardoso Sobrinho, Diretor da UDESSM

-Rodrigo Sernandes Silva – Gestão Ambiental -
UDESSM

-Carine Niederauer Rodrigues – Gestão Ambiental -
UDESSM

-Nilton Gil – Gestão Ambiental -
UDESSM

-Carolini Di Francani – Gestão Ambiental -
UDESSM

-Daniele Silva – Gestão Ambiental -
UDESSM

-Adriano Milanni – Processos Gerenciais - UDESSM

Movimento Construção Coletiva

Júlio Canello - Cientista Político e Advogado, Doutorando em Ciência Política (UERJ). Coordenador-geral do DCE da UFSM 2003-2004

Tatiane dos Reis Costa - Letras UFSM

Marco Costa - Ciências Sociais/Física

Milene Barazzuti - PG Educação Matemática

Rodrigo de Freitas Almeida - Direito/DLD

Flávia Hardt Schreiner - Direito

Guilherme Pittaluga Hoffmeister - Relações Interncionais

Ivan Rodrigo Trevisan - História

Fabiana Pelinson Jornalismo - Cesnors/FW

Vítor Hugo dos Reis Costa - Pós-Graduação em Filosofia

Fagner Garcia Vicente - Direito Noturno UFSM

Luciele Alves Fagundes - Pós-Graduação Geografia UFSM

Fabrício Cenzi De Ré - Relações Internacional UFSM

Carlos Alberto Maciel "Brutus" - Geografia-CCNE / C. Sociais-CCSH

Vinicius Piccin Dalbianco - Especialização em Residência Agrária

Rita de Cassia Soares - Tecnologia em Alimentos

Simone Degrandi - Mestrado em Geografia-UFSM

Cezar Augusto Vieira Junior - Psicologia - CCSH

Raphael Coradini Quatrin - Odontologia

Rafael Bilhan Freitas - Geografia - CCNE

Pedro Hnerique Oliveira Bernardi - Psicologia ccsh

Diessica Shaiene Gaige - Sociologia - Licenciatura

Bruno Viegas Flores - Psicologia-UFSM

Fábio Hunsche - Agronomia

Íris Bretas Ravasi - Técnico em Informática Noturno

Guilherme Argenta Souza - Ciências Sociais - Bacharelado- CCSH

Daniele Cielo - Ciências Sociais-UFSM

Sabrina Cavalheiro Bordignon - Fonoaudioogia - UFSM

Anderson Luiz Machado dos Santos - Mestrado em Geografia

Amanda Rodrigues da Cruz Egressa - Direito - CCSH

Carol Aquino - Letras

Andressa Argenta - Artes Visuais

Cleber Monticelli Petró -Especialização História do Brasil

Marilse Beatriz Losekann - Mestrado em Geografia-UFSM

Fábio Roberto Wilke - História - UFSM

Aloisio Giovelli Agronomia-UFSM

Getúlio Elias Pilleco Agronomia-UFSM

Cleiton Wartha Agronomia-UFSM

Gustavo Aires Gonçalves Ciências Econômicas CCSH Centro

Jonatas Corteze Ciência da Computação-CT

Thani da Silva Prunzel Técnico em Informática Noturno

Bruna Surdi Alves Serviço Social - CCSH Campus

Camila Soquetta Arquitetura e Urbanismo/ Ciências Sociais

Thiane Bayer Cielo Pedagogia-UFSM

Mariele Fioreze Engenharia Ambiental

Nícolas Rérison Bibiano M. Peres Ciência da Computação- CT

Gilneia Mello Engenharia Ambiental - CESNORS

Landis Vinicius Petersen Engenharia Ambiental

Francesca Corso Schoninger Engenharia Ambiental

Cíntia Florence Serviço Social - CCSH

Felipe Miozzo Cavalcante Eng. Florestal

Macarena Santamarta Rodriguez Residência Agrária

Jayne Guterres de Mello Fonoaudiologia

Mairo Piovesan Agronomia- CESNORS

Lairton Bueno Martins Enfermagem-CESNORS

Matheus Silva De Gregori Direito/D - UFSM

THIAGO DOS SANTOS ALVES PSICOLOGIA

Pedro Sérgio da Silveira História - CCSH; DCE-UFSM, UNE

Jordana Rodrigues Psicologia-CCSH

patricia da costa porto alegre geografia bacharelado

Maitê Grassel Psicologia CCSH

Betyna Faccin Preischardt Letras-UFSM

Paulo Vitor Zurawski Saldanha Engenharia Elétrica

Bruno Knevitz Hammerschmitt Engenharia Elétrica-UFSM

Viviann da silva duarte ciências sociais ufsm

Camila Susin Letras - UFSM

Laura Fernanda Kohlrausch educação física

sábado, 16 de abril de 2011

Pela Volta das Festas Estudantis no Centro de Eventos

No ano de 2011 fomos surpreendidos pela proibição das festas estudantis no Centro de Eventos. Sendo que o local sempre serviu de centro de integração dos estudantes, além de propiciar festas de turmas para auxiliar a arrecadação de finanças para as turmas de graduação. Muitos eventos acadêmicos foram realizados lá também.

A justificativa para a proibição vem devido às brigas e outros conflitos ocorridos. Em nossa avaliação, tal justificativa não é suficiente, pois esses problemas ocorrem em outros eventos privados como a própria Expofeira, que acontece no mesmo local, e não sofre qualquer represália.

Nós da chapa 1, Em Frente, que representamos a situação nestas eleições não nos colocamos parados em relação a isso, já estamos mobilizados junto às turmas e aos Diretórios Acadêmicos do Centro de Ciências Rurais (CCR), pela volta das festas acadêmicas no Centro de Eventos, afinal entendemos a universidade como um local que deve oportunizar acesso à cultura e a integração, fundamentais para a formação. Novas regras serão definidas, e se tudo seguir caminhando bem em pouco tempo as turmas poderão voltar a marcar festas.
Estamos e seguiremos lutando pelos direitos dos estudantes!

Sobre as Polêmicas e Boatos em Relação às Empresas Juniores

Durante o ultimo debate no prédio da antiga reitoria sofremos acusações, da chapa 2 (Inova), de que somos contrários as empresas juniores. Tudo isso em função de que no debate, depois de mais mentiras da chapa 2 de que a gestão do DCE não divulga as bolsas de formação estudantil, membros de nossa chapa afirmaram que em nossa gestão até pessoas que foram para o encontro de empresas juniores que nunca tiveram acesso a este beneficio da PRAE, puderam retirar estas bolsas, mostrando o quanto nossa gestão é democrática.

Nosso posicionamento é favorável em relação as empresas juniores que tanto contribui à formação profissional dos estudantes. Nelas os futuros profissionais podem exercitar suas aptidões saindo mais preparados para uma intervenção qualificada na sociedade, uma vez, que os estudantes tenham possibilidade de ir além da teoria aprendida em sala de aula.

Entendemos que as empresas juniores contribuem na formação do conhecimento que devem se consolidar nas ações de extensão e têm um papel atuante na comunidade dentro das suas diferentes esferas. Os membros de nossa chapa sempre acreditaram na importância da organização dos estudantes, e esta é uma forma de organização, que não surge do nada, mas sim de uma necessidade muito grande em nossa formação, que geralmente é carrega de teorias, e a falta de prática.

Durante nossa atuação nos diretórios acadêmicos e no DCE sempre que podemos incentivamos e abrimos espaços para tal iniciativa, exemplo disso são os espaços abertos nas calouradas do Curso de Agronomia para a Agrosul Júnior, um dos DAs em que temos forte atuação. Repudiamos fortemente os boatos espalhados pela chapa 2 que somos contra as Empresas Juniores. Somos a favor dos interesses dos estudantes e de uma formação profissional que envolva teoria e prática.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Organização e Integração intercampi

  • Confecção das Carteirinhas do DCE nas cidades dos respectivos campi;
  • Ampliação dos convênios da carteirinha;
  • Divulgação das Bolsas de Formação Estudantil;
  • Intensificar a Comunicação entre os campi;
  • Que a UFSM garanta transporte intercampi;
  • Organizar eventos intercampi; (assim como foi o Seminário Interdisciplinar de Saúde e o I Encontrão da UFSM)

Esportes

  • Fortalecer o JUSM com integração Multi-Campi;
  • Apoio e ampliação das vagas do Programa Segundo Tempo;
  • Lutar pela gratuidade e atividades esportivas na UFSM (piscinas, musculação, etc)
  • Defesa da Gincana do CESNORS

Cultura

  • Defender o Centro de Eventos da UFSM como espaço de festas estudantis;
  • Criação de uma Concha Acústica para Shows e Eventos
  • Nossas Expressões MULTI-CAMPI;
  • Tranformação do DCE em UM VERDADEIRO PONTO DE CULTURA - Ciclos de Cinema, Mostras Visuais, Saraus Literários, "Mercado de Pulgas" etc
  • Tranforma o CUCA-UFSM (Centro Universitário de Cultura e Arte) em um espaço aberto para todos os tipos de expressão!
  • Fazer debate Sobre temas diversos como Creative Commons, Reforma dos Direitos Autorais, etc..
  • Incentivar Oficinas de Expressão, Artes, teatro e música




Assistência Estudantil

  • Assistência Estudantil em toda a UFSM(CESNORS, SM, UDESSM);
  • Pelo Direito as Três Refeições no RU aos não Carentes;
  • Ampliação do horário noturno de funcionamento da Biblioteca Central e Ampliação do Acervo das Bibliotecas;
  • Melhoria da Estrutura da União Universitária;
  • Autonomia das CEU's e da União Universitária;
  • Pavimentação das Ruas da CEU II - CHEGA DE BARRO E POEIRA!
  • Mais agilidade no processo de liberação do beneficio sócio-econômico(carência)
  • Conversão das bolsas trabalho em bolsas de estudo
  • Melhoria da Internet nas CEU's
  • Por Assistência à saúde nas CEU's(médico,odontológica e psicológica);

DEMOCRACIA NA UNIVERSIDADE

-PELA REESTRUTURAÇÃODO CONSELHO UNIVERSITÁRIO E DO CEPE, DE MODO QUE O PRESIDENTE NÃO SEJA MAIS O REITOR

-POR UM CONSELHO COMUNITÁRIO NA UFSM

-PELA AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES FEITA PELOS ESTUDANTES DOS CONCEITOS E DINÂMICAS DE SALA DE AULA

- POR UM CONGRESSO ESTATUINTE PARITÁRIO E DELIBERATIVO

- PELA DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO E DA PERMANÊNCIA ESTUDANTIL

- PARA QUE AS REUNIÕES DOS CONSELHOS SEJAM ABERTAS PARA QUALQUER PESSOA ASSISTIR COM TRANSMISSÃO AO VIVO NA TV CAMPUS

- PELA PUBLICIZAÇÃO DAS ATAS DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO NO SITE DA UFSM

-PELA VOLTA DAS ASSEMBLEIAS UNIVERSITÁRIAS

-PELO VOTO UNIVERSAL NAS ELEIÇÕES PARA REITOR E DIREÇÕES DE CENTRO

terça-feira, 12 de abril de 2011

Saúde e Meio Ambiente: Por que a Saúde do Mundo depende de nós

  • SAÚDE:
  • Expandir e fortalecer o Seminário de Saúde;
  • Promover e expandir o debate de saúde pública;
  • Lutar contra a MP 520;
  • Participação no Conselho de Saúde, buscando estimular o debate sobre a saúde pública em Santa Maria;
  • Intensificar as relações com o Residência Médica e o Residência Multi-Profissional;
  • Pelo fortalecimento da assistência à saúde às CEUs;
  • Construir o VERSUS( Estágio de Vivências no SUS);
  • Discussão de um centro de convivência para o CCS para integração com outros cursos da UFSM;
  • Organizar uma campanha pela redução de danos com a realização de seminários, palestras;
  • Discutir o papel das bolsas aos estudantes que fazem estágio no HUSM.
  • Impedir que ocorra a separação de projetos por territórios e universidades para a atuação das áreas da saúde na cidade, mas sim promovendo a integração destas com as comunidades


MEIO AMBIENTE

  • Proposta de um projeto ambiental de recuperação que seja incisivo no que se refere a situação dos córregos e áreas verdes dentro da universidade.
  • Aumento das lixeiras seletivas nos Campus;
  • Criação de uma composteira orgânica para a UFSM;
  • Reativação do Projeto Recicla CEU's;
  • Construção de uma ciclovia para facilitar o acesso e deslocamento à universidade;-Formular projetos de extensão intensificando e estreitando relações com a comunidade de catadores de Santa Maria;
  • Criar uma semana do meio ambiente e divulgar com as pautas em comum por cursos;
  • Proposta de criação de uma usina de reciclagem para projetos de ensino, pesquisa e extensão;
  • Promover debates sobre o Código Florestal;
  • Promover oficina de permacultura na semana do meio ambiente;-Criação de cisternas para a UFSM;
  • Divulgação de propostas alternativas de produção (agroecologia, agroflorestas);
  • -Construção do ponto de carona com materiais recicláveis

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Políticas educacionais : Ensino, pesquisa, extensão

-Políticas educacionais : Ensino, pesquisa, extensão

-Apoiar a criação de novos grupos PET e estreitar a relação do DCE com os grupos de extensão;

-Discutir a criação de uma Avaliação Docente feita pelo estudantes, que seja norteadora do aperfeiçoamento didático na UFSM.

-Pela ampliação da verba para as bolsas de pesquisa e extensão;

-Pela contratação de mais professores efetivos, sanando as lacunas no quadro docente da universidade;

-Criação de um Centro de Extensão Comunitária no centro da cidade.

- Pela atuação do Diretório Central de Estudantes nos fóruns nacionais, pressionando por mais verbas para a educação (10% do PIB e 50% do fundo social do pré-sal);

-Pela realização de mais concursos públicos para o provimentos de cargos técnicos administrativos, ampliando o número de servidores.

-Mais democracia nas universidades, elaboração de um Congresso Estatuinte Paritário com vistas a atualização do Estatuto da UFSM.

-Discutir a matriz orçamentária das universidades;

-Pela expansão com qualidade na universidade através das melhorias estruturais atendendo a demanda da comunidade acadêmica;

-Ampliação da oferta de cursos noturnos disponibilizando a estrutura necessária com ampliação dos horários noturnos de atendimento de bibliotecas, coordenações, pró-reitorias e etc;

-O DCE precisa continuar se posicionando contra o Corte de Verbas na educação e buscando a ampliação do orçamento de assistência estudantil na UFSM.

Transporte Público

  • -Pela integração real das linhas de ônibus (não queremos apenas um descontinho!);
  • -Pela ampliação das linhas, frotas e horários;
  • -Ampliação das linhas e horários de fim de semana e madrugada, com ligação dos bairros ao campus.
  • -Pelo não aumento das tarifas de ônibus;
  • -Por um transporte de qualidade;
  • -Pelo retorno do passe livre;
  • -Pela manutenção constante dos abrigos nas paradas de ônibus e construção dos mesmos nos pontos onde estas são inexistentes.
  • -Pela divulgação dos horários das linhas de ônibus em todas as paradas da cidade.
  • -Pelo fim do limite na compra de passagens estudantis;
  • -Pela reforma no Conselho Municipal de Transportes de Santa Maria, buscando a ampliação da representatividade estudantil e o controle social sobre a exploração do serviço pelas empresas;
  • -Pela ampliação dos horários de atendimento para compra de passagem nos guichês da ATU;
  • -Melhoria na acessibilidade ao transporte público através da adaptação dos elevadores para cadeirantes em toda a frota de ônibus.
  • -Participação dos usuários do transporte coletivo na elaboração do projeto Sistema Integrado Municipal;
  • -Integração do DCE com grêmios estudantis e movimentos sociais de Santa Maria na questão do transporte público de qualidade;
  • -Desburocratização na confecção do cartão e descentralização da compra de passagens através de convênio com os bancos estatais, possibilitando a aquisição das passagens nos terminais bancários.
  • -Que a Reitoria efetive a implementação dos pontos de carona nos campi da UFSM;

Combate às opressões e Acessibilidade

  • Promoção de atividades culturais (música, teatro, filmes) que fomentem o debate sobre as diversas formas de opressão e seu combate;
  • Pela adoção de políticas de permanência que complementem as ações afirmativas;
  • Fortalecer relações com grupos de pesquisa e/ou extensão, assim como as demais organizações estudantis que trabalham dentro da temática de opressões;
  • Pela gratuidade na creche Ipê Amarelo com prioridade para filhos das estudantes com Benefício Sócio-Econômico;
  • Desenvolver trabalho conjunto permanente com o grupo AFRONTA e GAPIN;
  • Combate ao machismo, racismo, homofobia e lesbofobia dentro da universidade através de espaços de discussão em palestras, Semana da Calourada, Nossas Expressões, etc;
  • Por espaços culturais com a temática Negra;
  • Pelo REAL Funcionamento do AFIRME;
  • Pela realização de um seminário sobre a realidade das ações afirmativas na UFSM;


A UFSM deve dar garantias de acessibilidade a todas e todos:


  • Licenciaturas: ampliar formação dos acadêmicos para trabalhar com educação inclusiva, através de cursos, projetos, ações, etc.;
  • Adaptação do site da UFSM para que seja acessível as pessoas com necessidades específicas;
  • Pela desburocratização do processo para contratar intérpretes, e pela realização de concursos públicos para sua contratação;
  • Que a UFSM promova uma maior conscientização da comunidade, garantindo o respeito as PNEs;
  • Por uma melhor capacitação dos professores para promover ensino de qualidade respeitando as PNEs;
  • Por condições de acessibilidade em Congressos e Seminários;
  • Por incentivo a participação de Pessoas com necessidades Especiais no Vestibular;
  • Pelo fortalecimento da Comissão de Acessibilidade da UFSM;
  • Pela efetiva participação das Pessoas com Necessidades Especiais nos espaços de discussão sobre suas demandas;

Blog da Chapa 1 Tem mais de 1000 acessos no primeiro dia!

O Primeiro dia de  Campanha já mostra o interesse dos estudantes  com as eleições do DCE e seus Rumos. Em um único dia tivemos mais de 1000 acessos ao blog da Em Frente!

Creative Commons! Em defesa de uma Cultura Livre!

Economia Solidária: Por que outra Economia é Possivel!

Antes de falar de economia solidária, vamos começar falando do que é economia. Ela atualmente é a atividade que se ocupa da produção, distribuição, acumulo e consumo de riquezas.

Quando surgiu, a economia, significava a “arte de bem administrar uma casa ou estabelecimento”. Era conseqüência do trabalho e imaginação humana. Só que agora ela tem vida própria. E ainda, comanda a vida de muita gente, passou a valer mais do que o próprio trabalho.

A economia solidária vem mostrar que as coisas se inverteram. Ela retorna para as origens da economia, onde o verdadeiro valor vinha do trabalho, do saber da criatividade e da solidariedade.

Esta nova economia se faz com um novo jeito de ver as pessoas, as coisas e o mundo. Ele cria maneiras de incluir no trabalho e gerar renda para pessoas desempregadas ou excluídas do mercado de trabalho, ou para aqueles que desejam construir novas relações de produção baseadas nos valores de cooperação, partilha e reciprocidade.

Justamente por isso que ela se mostra um modo inteligente de organizar o consumo, a produção e o comercio. Ela busca construir o melhor para todos a partir de uma auto-gestão ética e sustentável. O respeito pelo indivíduo, com suas capacidades e experiências diferentes, possibilita a cooperação entra cada um e para o grupo todo.

Essa transformação toda começa na verdade quando cada indivíduo vira sujeito de sua própria vida, mudando assim os valores das pessoas e da comunidade. Mas não há receita pronta, se constrói essa economia nova a partir da realidade que já existe.

Agroecologia

O conceito de agroecologia quer sistematizar todos os esforços em produzir uma proposta de agricultura abrangente, que seja socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável; um modelo que seja o embrião de um novo jeito de relacionamento com a natureza, onde se protege a vida toda e toda a vida. Nesta visão se estabelece uma ética ecológica que implica no abandono de uma moral utilitarista e individualista e que postula a aceitação do princípio do destino universal dos bens da criação e a promoção da justiça e da solidariedade como valores indispensáveis.

Na agroecologia a agricultura é vista como um sistema vivo e complexo, inserida na natureza rica em diversidade, vários tipos de plantas, animais, microorganismos, minerais e infinitas formas de relação entre estes e outros habitantes do planeta Terra. Não podemos esquecer que a agroecologia engloba modernas ramificações e especializações, como: agricultura biodinâmica, agricultura ecológica, agricultura natural, agricultura orgânica, os sistemas agro-florestais, permacultura, etc.

Bom, mas apenas saber os vários conceitos do termo agroecologia, a partir de vários estudiosos, não significa que você está pronto para adotar as práticas agroecológicas. Fazer agroecologia é apenas uma fase posterior ao processo Sentir Agroecologia e Viver Agroecologia no coração, compreender a vida a partir de um organismo vivo, seja ele planta, animal ou próprio ser humano. Apreender as relações conjuntas e apreender que o planeta terra não é o lugar do qual vivemos, e sim, no qual vivemos.


SOFTWARE LIVRE E A UNIVERSIDADE LIVRE

O software Livre traz alguma vantagem para a Educação? Acrescenta a ela algum tipo de liberdade, alguma possibilidade de autonomia? Podemos abordar a questão por diversos aspectos. Tentarei tratar apenas os que me parecem mais urgentes e pertinentes para nós estudantes.

O que compramos na loja não é o programa em si, mas o direito de usá-lo. Por exemplo, quando compramos um CD de música, não compramos as músicas em si, mas adquirimos o direito de ouvi-las.
Já os "Softwares livres" podem ser utilizados, modificados, adaptados por qualquer um que tenha competência para tal, sem necessitar de autorização de quem quer que seja para fazê-lo. O programa não tem um dono que recebe direitos a cada vez que o programa é comercializado ou utilizado.

Qual a vantagem de utilizar Software-Livre?

Ao escolher utilizar programas proprietários, fica-se sempre na dependência de seu fabricante para cada novo recurso que se quer utilizar. Quem tem um scanner antigo (acessório que digitaliza imagens) ou uma câmera digital antiga talvez não consiga utilizá-la com as versões mais novas do Windows. Por outro lado, quem tem um computador com versão antiga do Windows não consegue usar direito os programas mais recentes. Não consegue porque os donos desses programas os desenvolvem apenas para as versões mais modernas do sistema operacional. E não podemos modificar o Windows que temos para que ele se adapte aos novos recursos que pretendermos usar. Não podemos fazê-lo porque ele é um programa proprietário, apenas a empresa que detém seu direito autoral detém acesso aos códigos de instruções dos programas para modificá-lo.

Usando "softwares livres" nas instituições de ensino públicas, quando um novo recurso é lançado, podem montar um grupo para adaptar o sistema e fazê-lo "aceitar" o novo recurso. Isso porque o código fonte é público, todos podem ter acesso a ele e, quem sabe programar na linguagem em que ele foi escrito pode modificá-lo.

É o que nossa Instituição de Ensino, a UFSM, deveria estar fazendo, desenvolvendo sua própria interface para o Linux e adaptando-o para que atenda suas demandas. Para, desde já possuir um sistema operacional que seja "leve", "enxuto" e personalizado, que possa dar sobrevida aos computadores com vários anos de uso e consequentemente "ultrapassados". Além de dar uma sobrevida bem mais longa aos computadores atuais que daqui a algum tempo (pouquíssimo tempo) com certeza precisariam ser atualizados caso continuem a utilizar um Sistema Operacional proprietário. Assim, os computadores que de outra forma seriam considerados obsoletos porque não conseguirem rodar a versão mais moderna do Windows, continuaria útil para a maior parte das necessidades da Instituição. E o recurso que seria investido em novos computadores pode ter outra destinação.

E tudo isso aconteceria criando tecnologia local. Quem desenvolveria os programas seriam os acadêmicos, professores e servidores da UFSM, que aprenderiam e criariam tecnologia própria. Em lugar de importar tecnologia, criaríamos tecnologia de qualidade em nossa própria instituição.

Isso é um exemplo claro de como o uso de tecnologia livre amplia a liberdade de escolha a autonomia tecnológica e o desenvolvimento de capacidades locais.

Sem isso, o fabricante de programas de computador determina quando um computador deve ser substituído: a data é resultado do lançamento de uma nova e mais "poderosa" versão do sistema operacional e não a falha ou inadequação do equipamento a seus fins. Com o uso de programas livres, os acadêmicos, professores e servidores da UFSM poderiam continuar a usar o equipamento para os fins aos quais ele ainda atende.

Quanto custa/custaria um computador para a UFSM?
Um computador, para funcionar, precisa ter programas instalados. Quando usamos programas proprietários, este custo costuma chegar ao dobro do preço do computador em si devido às licenças que devemos pagar para utilizá-los. Isso se usarmos apenas os programas mais comuns, sem incluir aí nenhum programa educativo especial.

Usando Software livre, tipicamente faz-se, num primeiro momento, investimento equivalente em vulto financeiro, mas não na compra de licenças de uso e sim em treinamento inicial e suporte. Ora, qual a diferença entre um e outro, que justifique o uso de programas livres?

O investimento em licenças, no caso dos programas proprietários, resolve um problema inicial aparentemente sem grandes esforços: compram-se as licenças, instalam-se os programas e vamos em frente.
Não é bem assim. Em qualquer caso será necessário, depois de instalar os programas, preparar as pessoas para usá-los. E uma preparação superficial e pouco cuidadosa resulta em usuários pouco críticos e com conhecimento superficial dos recursos, o que diminui as chances de serem criativos na sua exploração como instrumentos de apoio ao projeto pedagógico como também a uma subutilização do desses instrumentos.
O investimento pesado em formação dos os acadêmicos, professores e servidores da UFSM e suporte a esses, ao contrário, deve viabilizar a consolidação de um grupo de usuários com amplo domínio dos sistemas, capazes de criar novas soluções e dar suporte a seus pares. A criação e o desenvolvimento de novas possibilidades de uso da tecnologia passam a ser resultado do trabalho da própria comunidade Universitária.
O grande diferencial é que se cria e se instala cultura na comunidade. Investindo em formação em lugar de licenças de uso, ampliamos as possibilidades de trabalho para comunidade, em competência profissional e tecnológica e em autonomia no uso das tecnologias de informação e comunicação. Isto é liberdade: liberdade de criação, de uso, de escolha...

Criando uma nova cultura!

É comum, quando converso sobre as vantagens do software livre, a maioria me respondam: "mas meu computador já veio com os programas instalados e eu não paguei nada por isso!".
Das duas uma: ou o preço dos programas está embutido no preço do computador ou os programas são cópias ilegais.

No primeiro caso, o usuário está sendo flagrantemente enganado: acredita que ao comprar o computador ganhou de graça uma coleção de produtos que, na verdade, custou 2/3 do valor de sua compra.
No segundo caso, talvez mais grave, o usuário está contribuindo, sabendo-o ou não, para uma prática nada recomendável: está usando um produto a que não tem direito. .

A liberdade é construída e conquistada. Exige esforço e empenho. Na Universidade, este esforço é sua própria razão de ser: o esforço de criar competências que habilitem tanto os alunos, como, a comunidade a fazer escolhas e construir caminhos próprios.

O software livre em seus princípios busca oferecer a todos a possibilidade de acesso ao conhecimento, no caso programas de computador, e intervir no processo de construção desse conhecimento. Neste sentido, esta tecnologia está essencialmente vinculada a princípios democráticos de distribuição de conhecimento e da possibilidade de construí-lo para e por todos, e não apenas por razões estritamente comerciais.

Uma Universidade EDUCA deve ser uma Universidade que EDUCA com liberdade.

Propostas de pautas dos Estudantes do CESNORS

  • Ampliação da estrutura e quadro de servidores do NAP (Núcleo de Apoio Pedagógico), nas diversas áreas (Assistência Social, Psicológica, Efermagem, etc), dando assim mais agilidade no processo de implementação do Programa de Assistência Estudantil da UFSM;
  • Lutar construção imediata de mais blocos da Casa do Estudante Universitário (CEU) visando atender a demanda de estudantes;
  • Gestão autônoma da CEU pelos estudantes através da criação da Diretoria da Casa, com critérios claros de ingresso;
  • Lutar pela redução dos preços dos produtos do bar e a ampliação da qualidade e da variedade de produtos;
  • Ampliação dos convênios e agilidade no processo de confecção da Carteirinha do DCE;
  • Luta pela fixação do Teto da Carência de acordo com o aumento do Salário Mínimo;
  • Luta pela implementação na íntegra do Programa de Assistência estudantil da UFSM no CESNORS;
  • Compromisso com a consolidação de uma articulação entre as entidades estudantis presentes em Frederico Westphalen (DCEs e Grêmios Estudantis) buscando a unificação de pautas em comum;
  • Lutar por garantia de preço justo e melhor qualidade em relação ao transporte,
  • Avançar na discussão entre estudantes, comunidade e poder público quanto à constituição do transporte público municipal e a conseqüente busca por meia passagem para os estudantes em Frederico Westphalen;
  • Busca pelo acesso a rede de internet sem fio, caixas eletrônicos e telefones públicos nas dependências do CESNORS;
  • Venda de passagens do transporte nas dependências do CESNORS;
  • Buscar recursos para atividades de campo e participação de estudantes em eventos;
  • Melhorias no acesso as dependências do campus e entre suas estruturas físicas.
  • Como forma de integração entre os campi propomos o Transporte Gratuito para professores, técnicos e estudantes;
  • Liberação de Salas ao Movimento Estudantil (DAs, DCE e Executivas de curso);

Nominata

Coordenação Geral
Gabriela Quartiero - Psicologia
Leonardo da Silva Soares - Enfermagem
Márcia Cristiane Rambo - Pedagogia
José Antônio Louzada – Agronomia
Caroline Battisti - Ciências Biológicas (Palmeira)
Jackson França – Engenharia Ambiental (Frederico)

Coordenação de Políticas Educacionais e Assistência Estudantil
Pedro Sérgio da Silveira - História
Marcos Machado Paulo - Educação Especial
Lenine Ribas Maia - Letras
Marlene Manjabosco - Serviço Social
Elizandro Cardoso de Vargas - Serviço Social
Vinicios Barth – Engenharia Florestal (Frederico)
Monique Longhi Silva – Engenharia Florestal (Frederico)

Coordenação de Ciência e Tecnologia
Gean Marcon - Medicina Veterinária
Luís Adolfo Berni - Téc. Mecânica
Ítalo Engers Marques - Tecnologia de Alimentos
Chaveli Brondani - Engenaria Civil
Felipe Dotto - Arquitetura e Urbanismo
André de Oliveira - Agronomia
Luis Henrique Carvalho Rosa - Ciência da Computação
Ntidandara da Silva Gomes - Ciência da Computação

Coordenação de Combate às Opressões
Nayra da Graziele da Silva - Agronomia
Carolina Fraga Ancinello - Enfermagem
Suelen Aires Gonçalves - Ciências Sociais

Coordenação de Comunicação
Michel Costa Lopes - Desenho Industrial
Katiussa Gonçalves – Enfermagem (Palmeira)
Ana Paula Goeske – Geografia
Josafa Lucas Rohde – Jornalismo (Frederico)
Fábio Pelinson – Jornalismo (Frederico)
Antônio Flech - Relações Internacionais
Gabriela Viero Garcia - Relações Públicas
José Luis Zasso - Jornalismo

Coordenação de Cultura, Esporte e Lazer
Diego Luís Sauer - Educação Física
Brian de Oliveira e Silva - Ciências Biológicas (Palmeira)
Lotário de Souza - Enfermagem
Daniel de Souza Santos – Geografia
Marcelo de Lara Flor - Ciências Econômicas (Palmeira)
Sônia Guazina - Relações Públicas
Guilherme da Silva Soares – Geografia
Hazael Soranzo de Almeida – Agronomia (Frederico)
Jean Conceição - Medicina Veterinária
Rodrigo Oliveira Lopes - Química Licenciatura

Coordenação de Finanças
Diego Adolfo Pitirini - Agronomia
Vinicios Lazzaretti – Engenharia Florestal (Frederico)
Laura Fisner Bueno - Ciências Econômicas (Palmeira)
Ana Paula Gheller - Ciências Econômicas (Palmeira)

Coordenação de Formação Política e Movimentos Sociais
Maiquel Rossato - Geografia
Marcelo Artur Rauber - Engenharia Florestal
Cristiane de Oliveira - Relações Internacionais
André Camargo Volpato - Agronomia
Raul Jaeschke Jacobs - Engenharia Florestal

Coordenação de Organização e Integração
Inajara Mello - Tecnologia em Gestão Ambiental
Alex Barcelos Monaiar - Psicologia
Daiane Segabinazzi – Arquivologia
Gelson Antônio Gross – Enfermagem (Palmeira)
Jovane Wolfarth - Engenharia Química
Alessandra Lopes - Medicina Veterinária
Alberto Evangelho Pinheiro - Agronomia
Mauren Buzzati – Engenharia Florestal (Frederico)

Coordenação de Pós-Graduação
Ananda de Carvalho - Mestrado em Geografia

Coordenação de Saúde e Meio Ambiente
Thaimon - Geografia
Ana Luisa Pereira Rosso – Medicina
Marcelo Machado Sassi – Enfermagem (Palmeira)
Geisi Antonello - Arquivologia
André Weber- Geografia
Mariele Fioreze - Engenharia Ambiental (Frederico)
Franciele Savian Batistella - Enfermagem
Lucas Alberto Kern – Biologia
Jonathas Alan Torquetti – Enfermagem (Palmeira)
Jñana Gadea de Mello – Administração (Palmeira)
Lidiane Tais Winck - Terapia Ocupacional
Camila Traesel Schreiner - Engenharia Florestal

Coordenação Jurídica
Mateus - Direito
Igor Mendes Bueno - Direito
Lauro – Direito
Renan Santos da Silva - Ciências Econômicas (Palmeira)
Mariane Bruck - Direito
Gustavo Lopes Silva - Direito
Maria Fernanda Pereira Rosso - Direito
Najla Carolina da Silva – Direito

Quem Somos Nós?

Chegamos a mais uma eleição do Diretório Central dos Estudantes(DCE-UFSM), entidade que representa todos os estudantes de nossa Universidade. É pelas consquistas do último período que a Chapa Em Frente se apresenta para avançar ainda mais na defesa dos direitos e interesses dos Estudantes.

Somos um grupo renovado que carrega experiência de participar ativamente dos Diretórios Acadêmicos, Grupos de Pesquisa, Extensão e nas lutas travadas pelo DCE no último período, tais como a mobilização do Transporte Público em Santa Maria e Frederico Westphalen, a luta pela Assistência Estudantil, conquistando o rejuste do teto da Carência(Beneficio Socio-Ecônomico) para R$750,00, a redução da multa da biblioteca, a construção do novo RU e manutenção do preço das refeições, e a ampliação da comunicação do DCE através do programa de rádio, blog e das redes sociais, a ampliação das Calouradas, JUSM e Nossas Expressões.

A Gestão AVANTE! foi a primeira gestão Multi-campi do DCE-UFSM. Assumimos este desafio e com ele aprendemos muito, estamos preparados para seguir EM FRENTE nesta caminhada construindo um DCE em toda a UFSM e defendendo a melhoria das nossas condições de ensino.

É para consolidar avanços e impedir retrocessos que nos propomos a construir um DCE democrático e de luta, com autonomia frente aos partidos politicos, governos, prefeituras e reitoria.

Venha Conosco, vamos seguir EM FRENTE!
Por uma Universidade Pública, Gratuita, Democrática e Popular!

Se Liga Nos Debates

11/04 - Início da campanha eleitoral

13/04 (quarta-feira) - Debate entre as chapas na Antiga Reitoria - 18h

18/04 (segunda-feira) - Debate entre as chapas em Silveira Martins (horário à confirmar)

20/04 (quarta-feira) - Debate entre as chapas em Frederico Westphalen - 11:30

20/04 (quarta-feira) - Debate entre as chapas em Palmeira das Missões (horário à confirmar)

25/04 (segunda) - Debate entre as chapas em frente à União Universitária - 12h

sábado, 2 de abril de 2011

POR NÓS QUE SOMOS JOVENS

Nós que somos jovens sempre estivemos à frente de nosso tempo. Trazemos esta possibilidade única de antecipar o futuro e faze-lo a nossa imagem e semelhança. Nossa matéria é a esperança. Somos sonhadores incorrigíveis e, por isso, nos embriagamos com versos. Seguimos imersos no próximo século e o que nos acontece foi no mês que vem.

Misturamos a bebida e o tempo e só o que declaramos é o nosso amor. Em verdade, nos agrada o impossível; o desafio nos encanta.

Somos concentração de surpresas, leveza de cravos e jasmins e nos esquecemos com saudades e tristezas afins. Queremos as avenidas repletas, os livros todos, a invenção e a coragem. Queremos homens e mulheres inteiros, nem de aço, nem de barro.

M. R.